30/10/2016

| Começar a semana com um giveaway: o resultado |


Muitos parabéns
Andreia Barbosa!


Envia-me um e-mail com a tua morada e, dentro de dias, receberás estes miminhos bons.
A todos os outros que concorreram, muito obrigada.

28/10/2016

| Desejos de outono |

Para não fugir à regra, as minhas escolhas são simples, clean e minimais. 
Não me importava nada que os mimos aí em baixo se mudassem cá para casa, ia tratá-los muito bem. :)

Para mais detalhes é clicar nos links:

26/10/2016

| Pelas ruas de Madrid (3) |

Este é o último post que dedico às ruas de Madrid, muito bonitas e movimentadas, como dá para perceber pelas fotos.
Têm-me perguntado se gosto mais de Madrid ou de Barcelona. A resposta, para mim, é muito simples: Barcelona. Porque tem mar, o que dá um up a qualquer lugar, mas também porque é mais boémia e tem uma aura, um encantamento qualquer que nos deixa maravilhados.
De qualquer forma, se me dissessem olha, tens de ir a Madrid fazer não sei o quê, não me faria rogada.
E como não gosto nada de viajar, era já amanhã. :)










24/10/2016

| Black & gold |

Estas meninas estavam esquecidas no pc e quase se livraram de ser publicadas. Foram tiradas neste verão, num dia nublado e abafado - como não é raro em Leiria -, em que usei um look muito simples para deixar o kimono brilhar.







T-shirt Arabella & Addison, calças e kimono Zara, sandálias Bershka, clutch Bijou Brigitte

Fotos: EyeEm.com/susana71


P.s.: É hoje que acaba o giveaway a decorrer aqui no estaminé. Despachem-se! :)

21/10/2016

| Innéov Pre-Hyaluron |


Enquanto Youzzer fui selecionada para uma campanha que me deu a possibilidade de experimentar este suplemento alimentar, destinado a alisar e preencher a pele, a partir do interior, onde o ácido hialurónico - um dos principais componentes para manter a pele jovem - é formado.
Este produto é, assim, indicado para combater as rugas, perda de volume facial e ar cansado e 'triste' devido às rugas verticais.
A marca aconselha a ingestão de um comprimido e uma cápsula/dia durante 4 meses, no mínimo, para efeitos visíveis.
Em relação à minha experiência posso dizer tomo o suplemento ao pequeno-almoço, mas não o estou a tomá-lo há 4 meses, por isso ainda não posso falar se noto ou não grandes diferenças.
O que noto é que a minha pele está com um ar fresco e acredito no grão a grão enche a galinha o papo, ou seja, acredito que se tivermos cuidados com a pele - nomeadamente de limpeza e hidratação - e se lhe juntarmos este suplemento, é possível que sejam visíveis os resultados.
Pelo menos faz todo o sentido, na minha ótica, um produto que cuida a partir do interior, concordam?
O p.v.p. da embalagem (30 comprimidos+30 cápsulas) ronda os 30€, mais coisa menos coisa.  

19/10/2016

| Crónicas da vida airada (ou não) #14 |

Gostava de ser daquelas pessoas que sabem a data de tudo. Do género: ah, isso aconteceu há 5 anos; ou a 1.ª comunhão da Catarina Almeida de Carvalho foi no dia 22 de agosto de 1995, e lembro-me disso porque (...).
Conheço duas pessoas assim; melhor, tenho duas amigas assim: uma é a Titia, a tia mais amorosa que alguém pode ter, e a Susana, uma amiga da Terceira que amo de paixão, detentora do sorriso mais genuíno de todo o sempre.
Já eu sou péssima com datas, mesmo as realmente importantes. Por exemplo, esqueço-me de aniversários de nascimento (bendito Facebook, o pior é quando o/a aniversariante ainda não se converteu a essa seita), de namoro e de tudo o resto que possa existir. A não ser que aponte, mas continua a não ser certo.
Isto para dizer que está a fazer um ano que fui operada. Se fosse uma gaja em condições sabia o dia e até a hora mas, claramente, não sou uma gaja em condições.
Mas o que interessa é que, mais dia menos dia, está a fazer um ano que fui operada.
Por outro lado, sou aquilo a que se pode chamar de uma mulher independente. Vivo sozinha (ou melhor, vivo com Sua Majestade Maria, a minha gata), longe da família e do meu núcleo de amigos (a base porque, entretanto e felizmente, vão aparecendo outros pelo caminho), mas vivo das minhas decisões e opções.
E gosto de viver assim.
E isso dá-me a segurança de saber que controlo (quase) todos os aspetos da minha vida, pelo menos os que são controláveis.
Até que há cerca de um ano fui operada e esse foi um período muito atípico.
Porque não controlei nada. Porque me senti pequenina a depender dos outros.
Lembro-me de estar deitada na sala de operações, a olhar para a luz forte em cima da minha cabeça, enquanto a anestesista me fazia perguntas (cujas respostas não lhe interessavam verdadeiramente), apenas para me distrair.
E de repente começo a fechar os olhos e recordo-me de ter pensado, pronto, fui.
Se fosse só isso não era muito mau. Mas depois há aqueles dois dias em que não fazes nada sem pedir ajuda a alguém (ir à casa de banho é uma das memórias mais deprimentes), e uma mulher, que está habituada a fazer tudo, sente-se desnorteada, pois claro.
Correu tudo bem, num instante recuperei as rédeas e, em menos de nada, a vida voltou ao seu passo normal.
Não interessa a data em que fui operada, está a fazer um ano mais dia menos dia.
Mas vou lembrar esse momento como o mais vulnerável da minha vidinha. E a vulnerabilidade, percebi num instantinho, é algo que não me assenta nada bem.
E desse lado, quais são as vossas vulnerabilidades?

17/10/2016

| Começar a semana com um giveaway |


Gaja que é gaja gosta de maquilhar-se, nem que seja no casamento da prima Francisca. 
Não tenho por hábito maquilhar-me muito (no dia-a-dia uso BB, uma sombra, um pouco de rímel, um blush suave e um batom discreto), mas quando é para me maquilhar a sério gosto de me perder naquela espécie de ritual tão nosso.
Pois que para vos enriquecer o ritual, tenho os três produtos aí em cima para oferecer: a palete de sombras muito bonitas e sóbrias (nada daqueles azuis céu ou verde choque de fugir a 7 pés), o verniz nude (continua em altas) e o gloss vermelho paixão para aquele efeito txaran.
Participar é muito fácil. Basta:

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Depois é só deixar um comentário a este post a indicar os vossos nomes de seguidores e endereço de e-mail.

Este passatempo - válido para Portugal - termina às 23h59 do dia 24 deste mês, e o/a vencedor/a (selecionado/a através do random) será anunciado/a a partir do dia 25.  

Boa sorteeee!

13/10/2016

| Statement heels |

Para este outono.inverno as grandes casas de moda decidiram dar destaque aos saltos, tantas vezes menosprezados, normalmente cumprindo apenas a sua função de suporte.
Mas eis que de repente alguém se lembrou que, além de muito importantes, os saltos podem ser o centro das atenções e, vai daí, criaram modelitos maravilhosos onde os mesmos viraram as estrelas da festa.
Reuni alguns exemplares que, assim de fininho, podiam vir viver cá para casa: algumas vezes ia usá-los nos pés, outras como elementos de decoração. :)
São lindos ou não? 


10/10/2016

| The (pink) bomber jacket |

Confesso que demorou um tempo até me deixar seduzir por este modelo de casaco, tão em voga por estes dias.
Nas lojas encontrei um ou outro de que até gostei, à primeira vista, mas um pormenor qualquer ou o seu material acabaram por me fazer desistir da ideia de comprá-lo(s).
Depois vi este, num rosa-ultra-feminino-tão-cutxi-cutxi, e não houve nada nele de que não gostasse: adoro o material e a sua simplicidade, sem detalhes excessivos que não acrescentam nada.
Acabei por me render (é muito prático, perfeito para esta altura do ano) e já me vejo a comprar um floral, se encontrar um que passe pelos meus rigorosos critérios de seleção. :)  









Casaco daqui, t-shirt Bershka, jeans H&M, sapatilhas Pull & Bear

08/10/2016

| Os meus vernizes para o outono.inverno |


Sou eu que trato das minhas unhas desde sempre, contando-se pelos dedos de uma mão as vezes em que não fui eu que as arranjei.
Desde sempre também as pinto, contando-se pelos dedos da outra mão as vezes em que as mesmas estão ao natural. :)
Significa isto que sou uma expert na área, já tendo experimentado centenas de vernizes, alguns muito bons, a maioria nem por isso.
Não é fácil encontrar bons vernizes a preços acessíveis: a oferta no mercado é mais do que muita mas ora são demasiado caros ou, sendo mais baratos, não deixam uma cobertura bonita, ou demoram horas a secar (e ao fim de meia hora uma ou outra unha já está estragada, o que me provoca ataques de nervos incontroláveis) ou lascam em menos de nada.
A busca pelo verniz perfeito já dura há uns anos e, neste momento, encontrei os da Oriflame, com os quais estou muito contente.
Cada um custa €10, mas tenho aproveitado as promoções para açambarcar, porque valem muito a pena: têm uma cobertura excelente, são muito fáceis de aplicar (e de retirar o excesso), secam de imediato (pelo que posso pintar as unhas antes de ir dormir sem acordar no dia seguinte com elas todas marcadas) e , ainda por cima, são duráveis.
Os que estão aí na foto são as minhas últimas aquisições, perfeitos para darem cor às estações cinzentonas que aí vêm.

06/10/2016

| Pelas ruas de Madrid (2) |

Tendo estado na cidade no final de Agosto, apanhei-a cheia de turistas, como é normal, mas principalmente com muitos espanhóis, como é ainda mais normal.
Uma coisa curiosa em que reparei é que nós, mulheres portuguesas, começamos a tratar do nosso visual, melhoramos imenso ao longo dos anos e demos um salto de gigante.
E digo isto porque quando era bastante mais novinha (estou a falar de há mais de 20 anos) costumava passar férias no Algarve, em Monte Gordo e, dada a proximidade, ia muitas vezes a Espanha, de dia sobretudo para fazer compras, à noite para ir dançar.
Lembro-me de achar as espanholas giras p'ra caraças, super cuidadas, todas produzidas e cheias de confiança, ao contrário de nós, muito mais apagadas.
Nestas férias em Madrid apercebi-me que já não existe qualquer diferença a apontar: a mulher portuguesa está linda, cuidada, cheia de estilo e confiante. Aliás, atrevo-me a dizer que lhes 'ganhamos' no bom gosto, já que as espanholas tendem a exagerar ligeiramente nos outfits, perdendo equilíbrio e elegância.
Após esta (muito pessoal) análise histórico-sociológica, aqui ficam mais algumas fotos tiradas pela cidade:











04/10/2016

| Instagram(ices) |


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02/10/2016

| Crónicas da vida airada (ou não) #13 |

Sendo utilizadora do Tinder há já uns meses, posso afirmar que é muito difícil encontrar por lá homens de jeito ou, no mínimo, que estejam na mesma onda do que nós. 
Muito homem à procura de sexo, muito homem que não sabe escrever, muito homem que não sabe pensar, as hipóteses de se conhecer alguém interessante são muito, muito remotas.
Felizmente que há sempre excepcões e, no meio daquela miscelânea toda, conheci três pessoas (virtualmente) que quase considero como amigos.
Uma dessas pessoas é o Domingos.
Já nos 'correspondemos' há bastante tempo, e foi com ele que me aconteceu uma das gaffes mais inusitadas e divertidas da minha vida, razão pela qual a vou partilhar (especialmente com as leitoras deste blog, para que aprendam algo e não repitam os meus erros).
Já havia um tempo que falava com o Domingos quando desapareci dos contactos dele, ou seja, só lhe aparecia quando lhe dizia alguma coisa (sim, porque no Tinder também acontecem bugs, nada de novo).
Foi aí que decidimos trocar números de telemóvel, para começarmos a falar via Whatsapp (neste ponto é importante referir que, ao contrário do Tinder, que só permite partilhar mensagens de texto e gifs, o Whatsapp permite a partilha de gifs, mensagens audio, fotos e vídeos).
Ora, como temos o mesmo (bom) gosto musical, começamos a partilhar músicas ou bandas de que gostamos.
Um dia mandei-lhe uma música da minha banda portuguesa preferida, que já não existe (buáááá), os deliciosos Ornatos Violeta, de quem, por acaso, o Domingos também é grande fã (faço aqui um parêntesis para um apelo público: voltem Ornatos, sentimos a vossa falta). 
E que música é que partilhei? Uma que se chama Marta, lógico (*)!
Ora, pela resposta do Domingos, percebi que ele ficou algo ressabiado (eu também ficava, em condições similares, do género como é que a minha banda preferida não tem uma música com o meu nome?).
Assim sendo, do que é que esta mente brilhante se lembrou?
Vou ao Youtube, deve haver uma música que se chame Domingos. E assim fiz.
Após uma pesquisa mega rápida, à gaja, decidi partilhar a única música que encontrei (só havia entrevistas e notícias com esse nome), com o seguinte título: Alexandre Nero e Mosca - Domingos (ao vivo).
Não conheço estes personagens de lado nenhum mas, assim que ouvi os primeiros acordes, concluí que era uma música romântica de novela brasileira, e aqui vai disto: Domingos, também tens direito a uma música dedicada a ti.
Logo depois de a ter partilhado, começo a ouvir a letra (Vamo' ter um filho, vamos escolher o nome dele, deixa eu te alegrar quando você 'tiver triste, deixa eu te ninar quando você 'tiver cansada) e pensei: alto lá, não era bem isto que eu queria, não vamos ter logo assim um filho!
Mas logo a seguir pensei: ok, Marta, isto é uma música romântica, a seguir ao filho vem o alegrar-te quando estás triste, nada de mais, certo? 
Errado. Muito errado. Ninguém me preparou para o que vinha a seguir. 
Para ouvirem a música (à primeira audição aparentemente inofensiva) que enviei ao Domingos, basta clicar aqui.
Quando me apercebi da real dimensão da coisa, fui a correr feita galinha sem cabeça para o Watsapp para tentar evitar um mal maior, mas já não havia nada a fazer. Ainda disse ao Domingos para ignorar aquela partilha, mas ele não me ligou grande coisa.
Que esta crónica vos sirva de lição: calma e ponderação são características, mais do que apreciadas, necessárias: não ajam impulsivamente como eu porque vai dar merda! 
Neste caso, e como o Domingos já me conhecia um bocadinho, não veio mal nenhum ao mundo, mas podia ser pior. :)

(*) Basta irem ao Youtube, ela está lá, linda e maravilhosa.