Este ano li menos do que o normal, muito por força da mudança de casa, de cidade e de trabalho (ok, o melhor é abreviar isto para uma mudança de vida, que foi o que na realidade aconteceu).
A adaptação a novas rotinas e a trabalheira que acarreta uma mudança de espaço foram algumas das razões que me levaram a ler menos do que o normal e o pretendido, embora mais para o final do ano os livros já tenham (re)começado a ganhar terreno. E isso tem muita importância quando estamos a falar das minhas atividades preferidas de todo o sempre.
O último livro de 2018 (terminado, que já estou a ler o seguinte) foi o Homens imprudentemente poéticos, do meu querido Valter Hugo Mãe.
Passado num Japão antigo e com referências ao Bosque dos Suicídios (se não sabem do que estou a falar, podem descobrir um pouco sobre o tema aqui), não é uma obra fácil, como nunca são os livros do autor. Mas a beleza e profundidade da sua escrita poética arrebata-me sempre e confirma-o como um dos melhores escritores nacionais.
Venha o próximo, Sr. Valter.
Escolha interessante! Beijinhos*
ResponderEliminarUma escolha que imagino ter sido feliz
ResponderEliminar.
Continuação de boas festas.
Também é uma das minhas resoluções para 2019, este ano foi muito fraco nesse aspeto e sinto muita falta de ler e de tricotar, quero melhorar essas atividades no próximo ano que está já ao virar da esquina.
ResponderEliminarBjs