07/01/2019

| Do bom cinema |


Acabou o filme e não percebi porque é que se chama Roma, mas uma pesquisa pelas internetes esclareceu-me que o mesmo se desenrola no bairro com esse nome, onde o realizador, Alfonso Cuarón, cresceu.
Dizem que é um fortíssimo candidato aos Oscars e, para além de uma catrefada de outros prémios e nomeações, o Leão de Ouro já ninguém lhe tira (uma curiosidade: dado como certo no Festival de Cannes 2018, foi banido da competição por ser uma obra Netflix).
Não vou contar pormenores, apenas dizer que é uma obra belíssima, uma homenagem do realizador à sua infância e às pessoas que o viram crescer, um retrato cru, humano e sensível de uma sociedade desigual e dos problemas que (a todos) nos assolam. E que vale muito a pena ver. E lembrar. E relembrar.

6 comentários:

  1. Muito bem. Adorei ler:))

    Hoje:- Embriagada na saudade da distancia.

    Bjos
    Votos de uma óptima Segunda-Feira.

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  2. Tenho na lista para ver, mas ainda não tive o "momento certo" para o filme :)
    Espero no próximo fim de semana ver, já ouvi maravilhas!

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  3. Está na lista para ver :) mas tem de ser sem estar a fazer 1001 coisas ao mesmo tempo.

    Beijinhos

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  4. Não desgostei... Mas também não me marcou.
    Quando acabou fiquei como tu... Sem perceber porque raio se chamava Roma... Só a ler este teu post é que percebi. eheheheh
    Beijinho

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  5. Passei a última semana a tentar ver este filme mas ainda não aconteceu. Cruzar-me agora com este post foi um excelente empurrão para se concretizar mais depressa. Parece-me sempre ter um toque artístico, estou cada vez mais ansiosa por ver :) beijinhos

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