Portugal perfeito

Aproveitando os feriados do 10 e 11 de junho, eu e o gajo rumámos ao norte para passar uns dias, para descansar também mas, antes de tudo, para matar saudades – ainda que sem grandes proximidades – da família e dos amigos, que este vírus do diabo fez com que não fosse para aquelas bandas desde o Natal.

Não tivemos sorte com o tempo, algo fresco e chuvoso - o que nos estragou os planos de ir fazer uma praia gostosa -, pelo que nos dedicámos a passear no meio da natureza (nos deliciosos passadiços do rio Uíma), colámos a ver séries e fomos conhecer uma aldeia de xisto ma-ra-vi-lho-sa, Quintandona de seu nome, que o meu pai descobriu há uns tempos no Facebook.

A aldeia é muito pequenina, bem cuidada e lindíssima, com os seus bonitos contrastes, provocados pelo verde da natureza e a pedra escura. E ninguém diria, por ser também tão rural, que fica pertíssimo do Porto, a uns meros 30 minutos de distância.

Como fomos visitar a aldeia sem rede (não fizemos grande pesquisa, a não ser a rota a percorrer até lá), acabámos por ter uma daquelas surpresas que sabem pela vida: descobrimos um único restaurante aberto e com um atendimento 5 estrelas (tivemos uma sorte do caraças em conseguir lugar), onde comemos di-vi-nal-men-te. Se forem para aqueles lados procurem pela Casa da Viúva, vale mesmo muito a pena.

Fiquem com algumas fotos desse passeio especial: