Realizado e produzido por Angelina Jolie e com argumento dos maravilhosos irmãos Coen, Invencível conta a história de Louis Zamperini (1917-2014), um atleta olímpico que se alistou como piloto na II Guerra Mundial.
Durante uma missão, o bombardeiro em que Louis segue despenha-se no mar; ele e os dois sobreviventes ficam à deriva durante uns impressionantes 47 dias (um deles acaba por morrer no mar). São resgatados ao final desse tempo, mas os seus salvadores são da Marinha japonesa, o que faz de Zamperini e do companheiro prisioneiros de guerra. O atleta foi enviado para um campo de detenção onde permaneceu durante dois anos, sujeito a condições que não lembram a ninguém.
Esta é uma história perturbante sobre luta e força e querer. Se não soubéssemos que a vida de Zamperini foi mesmo assim, poderíamos achar que Angelina tinha exagerado um pouco nas situações pelas quais o atleta passou. No entanto, o que se vê no filme é apenas a (inacreditável) realidade.
The Broken Circle Breakdown é uma obra belga de 2012, tendo concorrido aos Oscares 2014 como Melhor Filme Estrangeiro. Não ganhou, mas devia!
Um filme que é uma verdadeira ode ao amor (não só sobre as alegrias mas também sobre as desgraças), sempre acompanhado pelo som de bluegrass. E mais não conto sobre a história porque têm mesmo de vê-lo.
Este filme tem tanto de belo como de triste e, afirmo-vos, é demasiado bonito. Os atores são fabulosos, a narrativa, em flashbacks e forwards, prende-nos ao ecrã e o final, ai o final, é inexplicável.
Fiquei uns 5 minutos a olhar para o ecrã a tentar digerir tudo aquilo que tinha acabado de ver e, acreditem, de seguida fui fumar 2 cigarros, porque só um não me acalmou a ansiedade. E isto é o que um filme nos deve fazer: não propriamente colocar-nos a fumar, mas a mexer cá dentro. E este fá-lo de uma forma fora do normal.
Passou para o top 5 dos meus filmes preferidos, e olhem que já vi centenas (se não mais).
Se querem algo para entreter e sorrir, não o vejam.