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16/08/2019

| Até já Bons Sons |


No passado sábado eu e o gajo rumámos até Tomar para a nossa segunda incursão no Festival Bons Sons (se me seguem no Instagram já sabiam disso, se não seguem deviam seguir).
Os concertos cumpriram e, em alguns casos, superaram as expetativas, principalmente o do Jorge da Rocha. Não é todos os dias que temos um amigo a dar um concerto no nosso festival preferido e o Jorge esteve para lá de bem, proporcionando-nos um momento emocionante e que me/nos encheu de orgulho (descubram mais sobre o seu trabalho nas redes sociais, por exemplo, aqui ou aqui, tenho a certeza que não se vão arrepender). 

02/08/2019

| Provavelmente, o melhor concerto do mundo |


Na quarta-feira da semana que passou eu e o homem tínhamos programado ir ver o maravilhoso Manel Cruz no não menos aparentemente maravilhoso Ferroviário, em Lisboa (digo aparentemente porque nunca lá fui, mas se as fotos googlianas não enganarem é um espaço que vale mesmo a pena conhecer). 
Estávamos super empolgados, até porque andamos há um monte de tempo a querer ver um concerto do Manelito a solo e a vida tem-nos trocado as voltas, mas desta vez estava tudo fechado, com bilhetes na mão, não havia que enganar. Ceeertoo?

16/08/2018

| Bons Sons 2018 |

 

Se me acompanham há algum tempo sabem que adoro música e que nos festivais me sinto como peixito na água. 
O que não sabem é que também sinto as pessoas cada vez mais fechadas sobre si mesmas e menos genuínas, e isso faz com que este tipo de eventos (pelo menos os mais urbanos) venham a perder um bocadinho de magia.

13/07/2018

| E assim foi o NOS Alive |


Ontem foi o primeiro dia (e para nós o último) de NOS Alive.
Nos festivais sinto-me em casa - adoro o ambiente e a energia - e soube muito bem regressar, um ano depois, a um festival aonde já tinha sido muito feliz.
Bem, vou deixar-me de conversa fiada e passar ao que mais interessa, os concertos.

06/07/2018

| Vi um tributo a Metallica... e sobrevivi |


A vida, por vezes, consegue ser muito intrincada e coloca-nos à prova das formas mais estranhas. 
Não vou perder tempo a explicar como, quando ou porquê, apenas dizer-vos que assisti parcialmente a um concerto de tributo aos Metallica, essa banda que assim de repente me causa náuseas fortes e tremeliques involuntários. E, não sei bem como, consegui sobreviver, embora tenha disso duvidado (aliás, durante mais do que um momento - mais intenso - achei que me ia dar uma coisinha má e que me finava logo ali).

14/07/2017

| NOS Alive 2017 |


Na semana passada, por esta hora, estava a recarregar baterias para o 2.º dia do NOS Alive, que é o mesmo que dizer em modo preguiça total.

11/06/2017

| Festival A Porta 2017 |


No sábado do fim-de-semana passado eu e o babe demos um salto até à Rua Direita, em Leiria, para dar uma espreitadela aos concertos e ver o que por lá se passava, já que estava a decorrer a 3.ª edição do Festival A Porta.

30/03/2017

| Just kids |


Antes de ler este livro (já o queria fazer há anos) sabia que Patti Smith era um nome incontornável do rock'n'roll. Descobri, entretanto, que Patti é muito mais do que isso: ela é poeta, ela desenha, ela compõe, ela é artista visual, ela é uma profunda conhecedora dos grandes nomes da literatura e da música, ela é o que se pode designar de uma artista na plenitude da definição.
Foi a sua inaptidão para 'ter uma vida normal', o amor à arte e à criatividade, um espírito livre e sonhador e uma vontade muito grande de se fazer artista que a levaram até Nova Iorque, com quase dinheiro nenhum no bolso.

11/12/2016

| Janis: Little girl blue |


Ouvi-a a cantar pela 1.ª vez teria p'raí uns 16 anos e fiquei deliciada com o vozeirão da mulher.
Depois descobri um vinil dela lá por casa (sim, porque o Sr. meu pai tem uma coleção de vinis de fazer inveja) e aquilo andou a tocar sem parar durante um tempo considerável.

22/06/2016

| Pelo Primavera Sound foi assim |

Só fui um dia (o 2.º do festival), mas esta minha primeira incursão ao Primavera Sound encheu-me as medidas. A localização - o Parque da Cidade - é fabuloso, com enormes espaços verdes, e achei a organização para lá de boa. Por exemplo, gostei muito da medida que adotaram este ano para um festival mais sustentável: todos os bares do recinto tinham copos reutilizáveis; o primeiro copo custava 2 euros e, sempre que comprada outra bebida, era substituído por um novo. Clap, clap!
No que toca à música, tinha uma expetativa grande para ver PJ Harvey, que deu um belíssimo concerto. E confirmou-se o que suspeitava, o raio da miúda é sexy p'ra caraças.
No entanto, o concerto de Savages foi o mais marcante e frenético, com as 4 meninas a darem-nos verdadeiro rock'em'bom. Uma delícia.
O resto? Amigos e danças tolas, como diria o meu amigo Cris. 
E há coisa melhor na vida? 











09/03/2016

| Das descobertas felizes: Le Skeleton Band |

De vez em quando gosto de dar uma vista de olhos à agenda mensal da Fnac de Leiria para ver se há algo que me interesse: uma exposição, um concerto ou um filme, por exemplo. A maior parte das vezes não há nada que me chame especialmente a atenção, desta vez vi que ia haver um concerto de Le Skeleton Band, da qual nunca tinha ouvido falar.
Fui ao youtube descobrir mais e num instantinho fiquei apaixonada pelo som destes 4 músicos franceses, uma mistura de Tom Waits e Dead Combo e Gogol Bordello e sei lá mais o quê!
No sábado à tarde lá fomos à Fnac, eu cheia de expetativas, convencida de que ia assistir a um bom concerto, mas o que vi e ouvi foi tão melhor do que poderia imaginar! A música é belíssima (do melhor que tenho ouvido nos últimos tempos), cheia de pormenores deliciosos, e o Alex, o vocalista, além de ter um vozeirão daqueles, é um verdadeiro entertainer, muito teatral.
Se viverem para o Norte do país estejam atentos, vão à net procurar informações, porque eles vão andar por aí. E é uma pena se os deixarem escapar.
Cá em casa, ando a ouvi-los em modo contínuo por tempo indeterminado.







11/01/2016

| Até sempre Mr. Bowie |

Vou escrever uma série de clichés mas não deixa de ser tudo verdade. 
Era o mestre do pop, do glam e do rock, um visionário por quem tinha uma especial adoração. 
Era um ícone do mundo da moda, ousado e camaleónico como poucos. 
Era único e a sua música era única, reflexo da genialidade do cantor e compositor.
Estou triste como se me falte alguém muito próximo.
R.I.P. Mr. Bowie.


24/12/2015

| Amy |


Finalmente consegui ver este documentário, do realizador Asif Kapadia, sobre a diva e recomendo-o muito. Para que percebam, mais do que fã da cantora (o 'Back to Black' será sempre um dos álbuns da minha vida), simpatizava muitíssimo com aquela mulher que um dia foi alegre, divertida, muito senhora do seu nariz e cheia de personalidade. Aliás, no dia em que ela morreu chorei que nem uma madalena.
O sucesso estrondoso, uma paixão esmagadora pelo marido que a levava a querer ir sempre aonde ele ia (e não estou a falar fisicamente), talvez também um pouco de negligência dos pais, empurraram-na para um mundo de álcool e de drogas de onde nunca conseguiu sair.
É triste acompanhar o seu percurso, ver como ela mudou ao longo dos tempos para alguém triste e apático, mas as coisas são como são.
Viveu pouco mas fez milhões apaixonarem-se por aquele vozeirão e figura tão características. Eu incluída. Acredito que era uma mulher muito especial. E é assim que gosto de recordá-la.

P.S.: Mudando de assunto, um Natal maravilhoso, pode ser? ;)

05/10/2015

| Há música na cidade |

Foi neste fim-de-semana que aconteceu a 5.ª edição - anual - do 'Há música na cidade', aqui em Leiria. Dois dias dedicados principalmente à música, mas também ao teatro, à dança e à ginástica, com mais de 150 espetáculos que envolveram cerca de 1200 artistas.
Este é, sem dúvida, o evento de que mais gosto nesta cidade (totalmente gratuito, ainda por cima), o que não é de estranhar, já que não sei viver sem música. E ela encheu as ruas, de todos os feitios e para todos os gostos.
Deixo-vos com algumas fotos que tirei, e agora fico ansiosamente à espera da próxima edição. Oh yeahh!










25/04/2015

| Uma viagem com Rodrigo Leão |




Gosto muito de Rodrigo Leão, que considero um dos melhores músicos portugueses. E na passada quinta-feira, finalmente, tive a oportunidade de o ver ao vivo. E foi tão bom!
Descobri sons que não são audíveis nos cd's e deixei-me levar nas suas histórias. Muitas vezes dei por mim a fechar os olhos e a absorver toda aquela beleza e, muitas vezes também, apercebi-me que a minha expressão tinha vontade própria, alterando-se consoante o que estava a sentir (claro que isto tem repercussões negativas ao nível das parvas das rugas, pelo que ainda estou a ponderar se processo ou não o músico por danos físicos notórios)!
No final, a plateia estava rendida e os aplausos foram intensos, demorados e sentidos.
E a ovação aconteceu, obviamente, de pé.


11/12/2014

| Magic man |


É um dos melhores músicos portugueses da atualidade, na minha opinião (ouço os primeiros acordes de qualquer uma das suas músicas e o meu pé começa logo a bater, o insolente), e por isso sentia muita pena por nunca ter conseguido assistir a um concerto seu (quer dizer, já o vi/ouvi como DJ e o homem é poderoso, mas não é a mesma coisa).
Felizmente que Paulo Furtado anda por estes dias a fazer uma digressão pelas FNAC's a apresentar True, o seu último álbum, e, no último domingo, fui assistir ao mini-concerto que deu em Leiria. Não foi um concerto mesmo a sério (foi uma espécie de aperitivo), mas é melhor do que nada.
O que suspeitava confirma-se: o músico é o verdadeiro one man show e a música dele é boa demais. Ponto.








29/10/2014

| Life, de Keith Richards, ou o homem com mais vidas do que os gatos |


Já por várias vezes tinha pegado nele nas livrarias e sabia que, mais dia menos dia, ia lê-lo. Quer dizer, sendo eu uma consumidora de muito rock'n'roll, fã assumida dos Stones e leitora compulsiva, não podia ser outro o resultado, certo? Fui-lhe resistindo durante uns tempos, principalmente porque andava a ler outras coisas. No entanto, este toca e foge acabou quando vi que na Fnac só existia um exemplar, unzinho só, e a ideia de voltar lá e não o encontrar e ter de esperar até poder comprá-lo fez-me pegar nele em menos de nada, antes que alguma alma de raciocínio rápido pegasse nele mais cedo do que eu.
Este 'Life', um tijolo de 574 páginas, lê-se a correr, mas não ao ritmo que parece acontecer a vida de Keith, um homem que passou por tantas peripécias que é difícil de acreditar que continua vivo. 
De uma honestidade desarmante, o guitarrista fala-nos, sem pudor, das drogas e do álcool, que sempre andaram de mão dada com ele, da sua relação de amor-ódio com Mick Jagger, da paixão desalmada que tem pela guitarra e de tantas outras coisas.
No final fica-se com a sensação de conhecer de perto o homem, mais do que a rock star. E o homem é muitíssimo inteligente (talvez isso explique porque é que sobreviveu), verdadeiramente amigo do seu amigo e um rebelde sem idade.
Muito, muito bom.
    





26/09/2014

| Leave the world behind |





Não sendo grande fã de música eletrónica, nunca tinha ouvido falar dos ‘Swedish House Mafia’. No entanto, ainda assim fiquei com curiosidade de ver ‘Leave the world behind’, sobre este trio de DJ’s, que obteve belíssimas críticas.
Não me desapontou.
Realizado por Christian Larson (2014), este documentário acompanha Sebastian Ingrosso, Axwell e Steve Angelo na sua última digressão, quando já tinham decidido separar-se. Reconheci algumas das suas músicas (têm milhares de fãs em todo o mundo que os apelidam de reis da house music) e, confesso, durante o documentário fui ficando cheia de energia, contagiada pela música, pelas imagens e pela adoração dos muitos e muitos seguidores.
Obrigatório para quem gosta de música eletrónica ou de bom cinema.


17/08/2014

| Uma noite na Nazaré Beach Party |


Na 6.ª feira fui até à Nazaré para ver Frankie Chavez, numa noite em que o DJ cabeça de cartaz era Diego Miranda.
Gostei muito do concerto very rock'n'roll do Frankie - no palco apenas ele acompanhado por um baterista -, não obstante as poucas pessoas que estavam a assistir (para mim foi ótimo porque consegui ver o concerto bem lá à frente, como gosto).
Não sendo grande fã de DJ's (consigo aguentar durante algum tempo e até me divirto mas, ao final de um tempo, já perdi a paciência), ainda dancei um bocadão ao som dos DJ's preparatórios do Diego Miranda, já que gostava de ver aquele que é considerado um dos melhores a nível nacional e, segundo li, também lá fora.
No entanto, pelas três e meia da manhã desisti, quando percebi que o Dieguito só nos ia dar música, com muita sorte, pelas quatro e meia ou cinco da manhã.
Curioso é que, a esta hora, o recinto estava cheio de gente, tudo a delirar com a música eletrónica. Bem, haja droga(s), é o que vos digo, para tanta energia!
    








25/04/2014

| Twenty Feet from Stardom |






Quando penso numa banda como os Rolling Stones (de que sou fã), lembro-me imediatamente do Mick Jagger, do Keith Richards e do concerto memorável que eles deram em Coimbra há uns anos valentes, a que tive o privilégio de assistir.
Mas os Stones, tal como muitas outras bandas ou cantores, fazem-se muitas vezes acompanhar (nos cd’s ou ao vivo) das backup singers, as meninas do coro que têm vozes fabulosas mas das quais nunca nos lembramos!
Realizado por Morgan Neville em 2013, este documentário – vencedor do Oscar 2014 na sua categoria – acompanha a trajetória dessas backup singers, mulheres que participaram em algumas das canções mais famosas do mundo mas que, nem por isso, são reconhecidas por tal.
O documentário explica-nos como estes vozeirões com pernas são vistos na ingrata indústria musical, e porque é que não quiseram ou não conseguiram brilhar como artistas a solo.
Muito bom!