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22/02/2019

| Os Oscars estão quase aí #2 |

No próximo domingo há cerimónia e estou preparadíssima, que já vi os filmes nomeados à principal categoria (quer dizer, não vi o Black Panter, mas um filme de super-heróis da Marvel não é a minha praia e o amor pelo cinema não vence todas as barreiras).
Como já vem sendo hábito, conto seguir tuti tuti em direto, e vou estar pela página de Facebook do blog a partilhar opiniões sérias e fundamentadas (nomeadamente sobre trapinhos), e ainda coisas tontas que me venham à cabeça (que tenderão a aumentar com o avançar da hora). Se pensarem em fazer o mesmo, juntem-se a mim aqui. 😉
Voltemos ao cinema: 


13/02/2019

| Os Oscars estão quase aí #1 |

Já tinha falado sobre dois dos filmes candidatos, numa altura em que ainda não tinham saído as nomeações. Se tiverem curiosidade, podem ler a minha opinião sobre Roma e Bohemian Rhapsody  aqui e aqui.
Como a cerimónia se está a aproximar, tenho andado a papar os filmes nomeados na categoria principal. 
Vamos a isto:


07/01/2019

| Do bom cinema |


Acabou o filme e não percebi porque é que se chama Roma, mas uma pesquisa pelas internetes esclareceu-me que o mesmo se desenrola no bairro com esse nome, onde o realizador, Alfonso Cuarón, cresceu.
Dizem que é um fortíssimo candidato aos Oscars e, para além de uma catrefada de outros prémios e nomeações, o Leão de Ouro já ninguém lhe tira (uma curiosidade: dado como certo no Festival de Cannes 2018, foi banido da competição por ser uma obra Netflix).

04/12/2018

| No escurinho do cinema |


Só comecei a compreender e a gostar de Queen a partir dos trinta e muitos. 
Não sendo uma fã irracional, respeito a banda, tenho uma enorme admiração por Freddie Mercury e considero Bohemian Rapsody uma obra-prima, motivos que me levaram a querer muito ir ao cinema, pese embora as críticas nada simpáticas que fui lendo.

18/06/2018

| Do bom cinema |


Com a mudança e a adaptação a novas rotinas, os filmes e as séries têm ficado completamente de lado, situação que espero contrariar rapidamente porque já ando a ressacar.
No entanto, consegui ver este ‘The Square’, um filme sueco que ganhou uma catrefada de prémios, nomeadamente a Palma de Ouro 2017, e que estava igualmente nomeado para os Oscars deste ano na categoria de melhor filme estrangeiro.

02/03/2018

| Diz que os Oscars estão quase aí (3) |


A cerimónia dos Oscars está mais do que próxima e, por isso, dedico o post de hoje ao último trio dos nomeados a melhor filme.
Como já vem acontecendo nos últimos anos, não vou perder pitada no próximo domingo à noite e conto estar pela página de Facebook do blog a partilhar outfits e bitaites sobre resultados e trapinhos, e desta vez em dose dupla, porque também há Festival da Canção.
Se quiserem juntar-se à festa sigam-me aqui, serão muito bem-vindos. 😉
Vamos então aos filmes:

23/02/2018

| Diz que os Oscars estão quase aí (2) |


Aqui segue mais uma fornada de candidatos a melhor filme e, quando já só me falta ver um nesta categoria, tenho a dizer-vos que estou bastante desiludida.
São bons filmes? Alguns. Merecedores da estátua dourada? No way.

08/02/2018

| Diz que os Oscars estão quase aí (1) |


Estamos a pouco menos de um mês da cerimónia dos Oscars e ainda só vi três dos nove filmes candidatos à estatueta mais importante, pelo que se prevê um período cinematográfico intenso. Obaaaa!
Sem mais demoras, vamos a isto:

20/11/2017

| A Paixão de Van Gogh |

Imagem: mag.sapo.pt

Estranho? Sim, mas real. 
Para fazer a animação desta longa-metragem (realizada por Hugh Welchman e Dorota Kobiela) foram utilizados 853 quadros a óleo, pintados e repintados por mais de 100 artistas, a partir de 130 obras do pintor. Ao todo, 65 mil fotogramas. Não surpreende, por isso, que tenha demorado 5 anos a ser feito. 

12/08/2017

| Um filme para entreter |


Porque vi o primeiro Trainspotting na altura em que ele saiu (e quase me dá uma coisinha má ao aperceber-me de que isso aconteceu há 20 anos e pico), decidi revê-lo há pouco tempo, porque não tinha piada nenhuma ver a sequela sem me lembrar do original.

16/06/2017

| Nocturnal animals |


Tenho andado a mil e o cinema, uma das minhas maiores paixões, é uma das áreas que mais se tem ressentido da falta de tempo. Que saudades de papar filmes como quem muda de camisa (curioso, gosto tanto de trapinhos que as minhas metáforas acabam quase sempre por envolvê-los).
Ainda assim há dias consegui ver este 'Animais Noturnos', de Tom Ford, que já estava na minha lista há meses, e gostei tanto!

26/04/2017

| Duas propostas de cinema |


Estes foram os dois últimos filmes que vi, ambos fortes e intensos, com um denominador comum: as dificuldades económicas por que passam tantas e tantas pessoas, não obstante as realidades tão díspares em que vivem.
Vamos conhecer um bocadinho da sua história: 

26/02/2017

| Então e os Oscars? #2 |

É hojeeee!
Esta noite vou acompanhar a cerimónia em direto (o amor ao cinema a isso me obriga) e, se quiserem juntar-se a mim e às parvoíces que vou dizendo noite fora (atenção que a parvoíce vai aumentando com o avançar da noite, por causa do sono) basta seguirem-me aqui
Não consegui ver todos os filmes nomeados para melhor filme (ter de trabalhar é uma chatice), mas vi a maioria, o que já dá para ter uma noção.
Vamos a eles:


13/02/2017

| Então e os Oscars? #1 |

A 89.ª cerimónia dos Oscars está quase aí (acontece já no próximo dia 26) e, como já vem sendo hábito, conto segui-la em direto com críticas aos modelitos e aos prémios na página de Facebook aqui do estaminé (façam like na página e acompanhem comigo, que é uma animação).
Vamos então ao que mais importa, ou seja, aos filmes:

16/01/2017

| You're not pretty (...) but it doesn't matter. You have style |



Frieda Loehmann uma vez disse-lhe: You're not pretty and you'll never be pretty, but it doesn't matter. You have something much better. You have style.
Depois de ver o documentário sobre a icónica Iris Apfel (de 2014, realizado por Albert Maysles) fiquei com a impressão de que a excêntrica nonagenária (sim, já vai nos 95) sempre o soube e fez disso a sua força.

11/12/2016

| Janis: Little girl blue |


Ouvi-a a cantar pela 1.ª vez teria p'raí uns 16 anos e fiquei deliciada com o vozeirão da mulher.
Depois descobri um vinil dela lá por casa (sim, porque o Sr. meu pai tem uma coleção de vinis de fazer inveja) e aquilo andou a tocar sem parar durante um tempo considerável.

03/11/2016

| Dos filmes geniais: Being John Malkovich |


Já tinha visto este filme há muitos anos (é de 1999, realizado por Spike Jonze), e há dias voltei a vê-lo. Porque já não me lembrava bem, porque a primeira vez que o vi achei-o delicioso. 
E agora achei-o ainda melhor, do género vinho do Porto.
Este é um filme non sense que conta a história de Craig, um marionetista sem sucesso que arranja emprego como arquivista no andar sete e meio de um prédio, onde toda a gente anda curvada devido aos tetos baixos.
É aí que Craig vai descobrir uma porta que o leva até à mente de John Malkovich, onde pode permanecer durante 15 minutos, antes de ser cuspido ao lado de uma auto-estrada.
Estranho?
Sim.
Genial?
Também.
A partir daí há várias pessoas a quererem ser John Malkovich e, como é previsível, as coisas não vão correr bem, com direito a um triângulo amoroso estranho e muito peculiar.
O argumento foi escrito por Charlie Kaufman que, recorrentemente, se debruça sobre a nossa mente e superficialidade. E embora o filme tenha muitos momentos de humor, não se pense que é uma comédia, porque é muito mais sério e introspetivo.
É um dos filmes da minha vida, e conta com as prestações brilhantes de John Cusack, Cameron Diaz, Catherine Keener e, claro, John Malkovich, a cereja no topo do bolo.
Se gostam de bom cinema (mas cinema a sério, não aqueles projetos de filmes com que somos constantemente bombardeados) e nunca viram, é favor tratar disso. Logo que possível. 

16/09/2016

| Cinema de animação para gente adulta |



Só no final do filme é que percebi que ele foi realizado por Charlie Kaufman (e Duke Johnson), que escreveu o brilhante Being John Malkovich, de 1999, um dos filmes mais delirantes e deliciosos que vi numa noite de inverno, há muitos anos, com a minha querida G., em casa dos meus pais, e que levou o meu pai a perguntar-me, no dia seguinte, o que raio é que tínhamos estado a ver já que as nossas gargalhadas ecoavam pela casa inteira (por falar nisso, tenho de revê-lo).
Este Anomalisa - um filme de animação em stop motion, de 2015 - é introspetivo e angustiante. Retrata, acima de tudo, a forma como nos relacionamos com os outros e o egoísmo (e vazio) inerente a essas relações.
Uma das coisas que mais me chamou a atenção foi o facto das caras das personagens parecerem máscaras, o que analisei como uma crítica à sociedade já que, no fundo, e pelo menos em determinados momentos, todos nós usamos máscaras. 
Li mais tarde que essa foi exatamente a intenção de Kaufman. Como não poderia deixar de ser.
Para ver e pensar. Principalmente se a nossa vida é aquilo que queremos fazer dela ou se apenas andamos aqui a fingir que vivemos.
Mas isso é só para os corajosos, já que os outros vão preferir fingir não perceber.
 

07/07/2016

| Uma proposta de cinema italiano |



Realizado por Nanni Moretti, que também entra no filme, conta a história de Margherita, uma realizadora de sucesso, num momento particularmente difícil da sua vida: encontra-se a filmar a sua mais recente obra, separa-se do seu companheiro de anos, tem a mãe hospitalizada e gravemente doente e ainda tenta educar a filha adolescente.
O que me impressiona neste tipo de filmes - este é totalmente despojado de artifícios ou acessórios, centrando-se somente na vivência das personagens - é o fazer parecer simples o que é extremamente difícil, já que aqui não existem cenas que possam 'distrair' o espetador. O filme vive unicamente das personagens e acho isso impressionante.
Moretti usa ainda o filme para criticar o cinema americano (personificado por um John Turturro muito engraçado), bem como a Europa doente em que vivemos, e fá-lo de uma forma brilhante e subtil, especialmente na cena final do filme:
Mãe...
Sim?
No que estás a pensar?
No amanhã.
E o ecrã fica preto.

21/05/2016

| Uma proposta de cinema sobre o amor e a igualdade |


Se há coisa que me mexe com os nervos é o preconceito que existe em relação ao amor homossexual, como se este fosse menos legítimo ou menos sentido do que o amor entre pessoas de sexos diferentes.
Essa é uma das razões pela qual gostei tanto deste filme (realizado por Peter Sollett), baseado na história verídica de Laurel Hester, uma polícia de New Jersey, e a sua namorada, Stacie Andree, 19 anos mais nova.
Laurel é diagnosticada com cancro nos pulmões em estado avançado e, consciente de que não lhe resta muito tempo de vida, pretende que Stacie receba a pensão de viuvez (atribuída aos casais 'normais'), o que lhe permitirá ficar com a casa onde ambas vivem.
No entanto, este direito é-lhes sucessivamente negado, apenas por uma questão de preconceito, e o mais estranho é que isto aconteceu em 2005, não há tanto tempo assim.
Felizmente que a teimosia e obstinação quase sempre compensam e, assim, se deu mais um passo na conquista de um mundo melhor.
Outra razão pela qual gostei tanto deste filme é que o mesmo é protagonizado por duas das minhas atrizes preferidas, as maravilhosas Julianne Moore e Ellen Page (que, curiosamente, assumiu há poucos anos a sua homossexualidade) e por um grande ator, de seu nome Michael Shannon.
Só um conselho para finalizar: não vejam este filme sem uma embalagem de lenços de papel bem perto, ok?