É hoje a grande noiteee! E, claro, vou seguir a cerimónia em direto e analisar vestidinhos, prémios e outras coisas no Facebook do blog. Que tal juntarem-se à festa aqui?
Para finalizar esta maratona falo-vos dos últimos filmes que vi, também com nomeações à famosa estatueta dourada:
Joy, de David O. Russell, baseia-se na história verídica de Joy Mangano (interpretada por Jennifer Lawrence), a mulher que se tornou milionária ao inventar a esfregona. E se esse objeto se transformou num must have de todas as casas, não se pense que foi fácil introduzi-lo no mercado, porque não foi. E se isso veio a suceder foi graças à perseverança de Joy, que era uma mulher do caraças!
Esta comédia dramática conta com um elenco de luxo, com atores como Robert de Niro, Bradley Cooper e Isabella Rosselini para além da Jennifer, nomeada para melhor atriz. Se acho que ela merece ganhar? Não. Embora tenha uma boa prestação, concordo com o que li algures, no sentido de que é uma atriz sobrevalorizada, mas isso era matéria para todo um outro post, extenso e devidamente fundamentado. :)
Joy é um daqueles filmes perfeitos para um domingo à tarde.
Steve Jobs, de Danny Boyle, acompanha um período da vida do co-fundador e presidente executivo da Apple, entre o lançamento de três dos produtos mais emblemáticos da marca: o Macintosh (em 1984), o NeXT (1988), já depois de Jobs ter deixado a empresa, e o iMac (1998), após o seu regresso.
Não é consensual e não me vai ficar na memória como um filme maravilhoso, até porque acho que o homem era um parvo (não obstante reconheça que era um génio visionário).
O melhor do filme? Michael Fassbender, no papel de Jobs - brilhante, como sempre, e justamente nomeado para melhor ator -, e Kate Winslet, sempre a subir na minha consideração, nomeada na categoria de melhor atriz secundária. Um mimo ver aqueles dois em ação!
Finalmente falo-vos de Room, o meu preferido entre os nomeados para melhor filme, que, acho, vai perder para The Revenant.
Realizado por Lenny Abrahamson (candidato a melhor realizador), conta a história de Jack, de 5 anos, que desconhece que existe um mundo para além do quarto onde vive, de onde nunca saiu, já que a mãe está lá aprisionada há 7 anos.
E como será quando saem?
Não conto mais porque este é um daqueles dramas que têm de ser vistos: Jack é delicioso e a história é fortíssima, mas nada lamechas, o que muito facilmente podia acontecer.
Brie Larson, no papel da mãe, está nomeada para melhor atriz e não sei se não leva a estatueta para casa, ainda que não seja a minha preferida. Daqui a nada já fico a saber!
Encontramo-nos mais logo?