.backtotop { position: fixed; bottom: 20px; /* increase value to move position up */ right: 0px; /* increase value to move position left */ } .backtotop:hover { background-color: #333333; /* color of background on hover over */ color: #ffffff; /* color of text on hover over */ text-decoration: none; /* no underline */ bottom: 10px; /* increase value to move position up */ right: 0px; /* increase value to move position left */ padding: 10px; /* add space around the text */ } .jump-link { text-align:right; } .jump-link a { text-align:right; font-size:15px; padding:10px; border: 1px solid #000; background-color:#ccc; color:#000; font-weight:bold; } -->

18/04/2014

| Magnum e os 25 anos |


A Unilever está a levar a cabo o passatempo 'À procura da Magnum Woman', que permitirá a uma mulher viajar até Cannes para participar na festa de celebração dos 25 anos do já icónico gelado, vestida em exclusivo por Dino Alves. Nada mau, não é? 
Como acho que não tenho nada a perder (aliás, só perco se não participar), aceitei o desafio que, numa primeira fase, passa por publicar aqui um texto sobre o 'Magnum e os 25 anos'.

Assim sendo, aqui fica o meu texto:


 Imagem: www.ola.pt



Coco Channel disse um dia: A moda passa. O estilo permanece.

- Ó pai, compra-me, compra-me, compra-me! Por favoooor…
- O que é que queres, sua chata?
- O Magnum da Olá. É novo! – respondi, a fazer olhinhos de boneca e o beicinho mais inocente que consegui arquitetar.
Gulosa por feitio, remeti-me a um canto e só de lá saí quando não havia provas do facto consumado ou, melhor dizendo, consumido.
O Magnum surgiu em 89, ano em que também apareceram os primeiros telemóveis no nosso país – com um tamanho standard tijolo -, e dançar lambada era o que estava a dar.
Tinha 14 pequenos anos, a cabeça cheia de sonhos e ideias, a vida a correr lenta, à sua maneira.
Entretanto o mundo mudou: passamos o tempo a falar em telemóveis que nos cabem na palma da mão, agora está in a durban dance, aprendi a domar - ligeiramente - a gula, já não é o meu pai que me compra o Magnum (triste consequência de ser uma mulher crescida), a vida corre rápida, à sua maneira.
No entanto, há coisas que se mantêm intocadas porque não devem (não podem!) mudar. Tenho 38 pequenos anos, a cabeça cheia de sonhos e ideias, ainda que momentaneamente interrompidas:
- Ó mãe, compra-me, compra-me, compra-me! Por favoooor…
- O que é que queres, sua chata?

Como diria Coco Chanel: Os gelados passam. O Magnum permanece.


8 comentários:

Marta Faustino disse...

Hahaha! Gostei tanto da tua história com o Magnum. Fez-me lembrar a minha também. Nostalgia (ainda bem que inventaram a palavra "saudade"). Beijinho.

Caxaxanna disse...

Adorei o texto, e a forma como modificaste totalmente a frase de coco channel! Acho que tens mesmo hipóteses de ganhar!
Boa sorte!
Giveaway a decorrer no blog-Participa!
Beijinhos linda ♥
http://something-over.blogspot.pt/

Sandra Marques de Paiva disse...

Ai que fofa. Gostei tanto do texto :) Beijinho

Cristina Oliveira disse...

Adorei o texto!! Boa sorte!!

hundresses disse...

Depois queremos ver um 'Polaroids' com fotografias de Cannes, está bem? ;)

Emma disse...

Gostei :p
Há umas semana provei o magnum menta e apaixonei-me :p

Mariana disse...

Gostei imenso da tua história!!

Dora disse...

25 anos, já?! Para mim é o melhor gelado de todos mas acho uma exorbitância o preço...

O Magnum Menta é de sonho!