A Netflix é uma criação do demo, só pode, porque passo lá horas e horas de puro prazer e zero culpa (brincadeirinha Netflixezinha do meu coração, já não sabia viver sem ti).
Estas foram duas das últimas séries que vi e, sendo absolutamente diferentes, são imperdíveis.
La Casa de Papel, uma produção do canal espanhol Antena 3 que já é um fenómeno, conta a história de oito ladrões que se trancam na Casa da Moeda do país vizinho para imprimirem 2,4 mil milhões de euros. Enquanto lá estão fechados têm de lidar com as dezenas de reféns e, claro, com a polícia.
Cá fora, a controlar (quase) tudo está o Professor, a mente genial que criou este ambicioso plano.
Só vi a 1.ª temporada e estou em pulgas para que saia a 2.ª e última - parece que é em abril - e, digo-vos, estou completamente apaixonada/viciada.
É daquelas séries em que ficamos a torcer pelos maus logo à primeira - quer dizer, eles não são assim tão maus, no fundo, no fundo, até são uns fofos, disfarçam é bem -, a rezar para que o plano dê certo: eles não estão a roubar ninguém, apenas a criar dinheiro, e isso gera logo afinidade e muita vontade de que se safem.
E depois há o Professor, um anti-social desengonçado, cujo Q.I. e brilhantismo o transformam num homem muy sexy.
Se ainda não viram vão a correr tratar disso, s.f.f., é demais.
Making a Murderer é uma série documental que retrata a história de Steven Avery: depois de ter passado 18 anos preso por um crime que não cometeu (só conseguiu a liberdade devido a um exame de ADN), e quando está prestes a conseguir receber uma gigante indemnização do Estado, é acusado e julgado pela morte da fotógrafa e jornalista Teresa Halbach.
Não posso afirmar que Avery não matou Teresa, mas todo o processo e o julgamento estão cheios de incongruências, mentiras e factos mal explicados, e a sensação com que se fica no final é que o Estado lhe lixou a vida antes que ele lixasse a vida ao Estado.
Enquanto acompanhava a série lembrei-me muitas vezes do melhor professor que tive enquanto estudei Direito (um conhecido da arena política, mas isso agora não interessa nada), que um dia nos perguntou: vocês têm noção de que um dia podem ser apanhados num qualquer esquema e num instante vos podem lixar a vida?
Acenámos que não, ao que ele nos respondeu: pois, mas isso pode suceder a qualquer um de nós e é muito mais frequente do que se julga.
Steve Avery continua preso por esse suposto crime.
Li entretanto uma notícia publicada em 3 de outubro do ano passado no site do jornal USA Today, segundo a qual um juiz negou uma moção apresentada para que Steve fosse novamente julgado.
La Casa de Papel, uma produção do canal espanhol Antena 3 que já é um fenómeno, conta a história de oito ladrões que se trancam na Casa da Moeda do país vizinho para imprimirem 2,4 mil milhões de euros. Enquanto lá estão fechados têm de lidar com as dezenas de reféns e, claro, com a polícia.
Cá fora, a controlar (quase) tudo está o Professor, a mente genial que criou este ambicioso plano.
Só vi a 1.ª temporada e estou em pulgas para que saia a 2.ª e última - parece que é em abril - e, digo-vos, estou completamente apaixonada/viciada.
É daquelas séries em que ficamos a torcer pelos maus logo à primeira - quer dizer, eles não são assim tão maus, no fundo, no fundo, até são uns fofos, disfarçam é bem -, a rezar para que o plano dê certo: eles não estão a roubar ninguém, apenas a criar dinheiro, e isso gera logo afinidade e muita vontade de que se safem.
E depois há o Professor, um anti-social desengonçado, cujo Q.I. e brilhantismo o transformam num homem muy sexy.
Se ainda não viram vão a correr tratar disso, s.f.f., é demais.
Making a Murderer é uma série documental que retrata a história de Steven Avery: depois de ter passado 18 anos preso por um crime que não cometeu (só conseguiu a liberdade devido a um exame de ADN), e quando está prestes a conseguir receber uma gigante indemnização do Estado, é acusado e julgado pela morte da fotógrafa e jornalista Teresa Halbach.
Não posso afirmar que Avery não matou Teresa, mas todo o processo e o julgamento estão cheios de incongruências, mentiras e factos mal explicados, e a sensação com que se fica no final é que o Estado lhe lixou a vida antes que ele lixasse a vida ao Estado.
Enquanto acompanhava a série lembrei-me muitas vezes do melhor professor que tive enquanto estudei Direito (um conhecido da arena política, mas isso agora não interessa nada), que um dia nos perguntou: vocês têm noção de que um dia podem ser apanhados num qualquer esquema e num instante vos podem lixar a vida?
Acenámos que não, ao que ele nos respondeu: pois, mas isso pode suceder a qualquer um de nós e é muito mais frequente do que se julga.
Steve Avery continua preso por esse suposto crime.
Li entretanto uma notícia publicada em 3 de outubro do ano passado no site do jornal USA Today, segundo a qual um juiz negou uma moção apresentada para que Steve fosse novamente julgado.
18 comentários:
La Casa de Papel, vi quase de seguida e estou desejosa que chegue dia 6 de Abril para ver a 2 temporada. O Making a Murderer ainda não terminei de ver, mas gostei dos primeiros episódios.
Outra série que estou a gostar muito é Santa Clarita Diet.
Beijinhos
Não ligo muito a séries. Mas se gostou é sinal que eram perfeitas
.
* . São os teus olhos, faróis de amor *
.
Desejando um feliz início de semana.
Abraço
Já vi "La Casa de papel" e adorei vi-a todinha em três dias.
Também ando viciada na Netflix! ehehhe
O Making a Murderer está lá na lista para ver muito em breve!
Terminei de ver há duas semanas La casa de papel (1ª e 2ª temporadas) e estou a ressacar. Que série tão, mas tão boa! Só queria que dessem continuidade à série. Ainda tem imenso para explorar depois do fim do assalto!
E making a murderer já vi mais ou menos há um ano atrás e também fiquei colada ao ecrã. Aliás cheguei a ter pesadelos precisamente por achar que a qualquer um de nós podia acontecer o mesmo. Não sei se acredito na inocência dele neste segundo caso mas que as investigações são duvidosas lá isso são.
https://jusajublog.blogspot.pt/
Já vi 'la casa de papel' todinha, as duas temporadas e estou a ponderar seriamente em ver tudo de novo. Adorei e aquilo é mesmo viciante. Já não me lembrava de fazer maratonas de séries assim à muito tempo...
nunca vi, mas a segunda parece mais o meu género...
http://tehteh25.blogspot.com
xoxo
Estou atrasadíssima Marta, tenho que assistir as duas!!! Vou correr atrás. Um beijo :*
Ainda não ouvi falar!bj
Eu e as séries estamos desencontradas.
Muito bom. Devem ser óptimos filmes :))
Hoje:- Sinto saudade de te voltar a amar
Bjos
Votos de uma boa Terça-Feira
Making a Muderer ainda não conhecia, mas La Casa de Papel está em todo o lado!! Tenho mesmo que ver!
Beijinhos!
MESSY GAZING
Já ouvi falar sobre essas duas séries,mais nunca assisti.
www.paginasempreto.blogspot.com.br
Beijos
Confesso que quando há um hype em volta de uma série (tipo GOT) isso repele-me imediatamente de ver, é o caso de A Casa de Papel, nem vontade me dá de ver.
Essa segunda não ouvi falar, mas não é um género que goste muito.
Mas tens razão a Netflix tem produções fantásticas que só veio atrapalhar pessoas como eu que vêem muitas e têm muitas atrasadas. x.x
MRS. MARGOT
Fiquei curiosa com a série Making a Murderer :)
Confesso, que já não vejo séries, há imenso tempo... fico-me pelos filmes... com principio e fim... quase logo a seguir... :-D
Mas pelo que nos contas, parecem ser realmente bem interessantes!
Beijinho
Ana
Netflix é o derradeiro teste da força de vontade de uma pessoa :) Making a Murderer está há demasiado tempo na minha lista, um dia vai ter de ser! Bom fds **
Estou chegando agora
e ja amo seu blog.
BjibsCatiahoAlc.
Assisti "Casa de papel".Muito boa.Aguardo a terceira temporada.
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